Enquanto dormia… |
… O Observador reconstituía, no local, o dia do ataque a Donald Trump. Em Butler, na Pensilvânia, os nossos enviados especiais aos Estados Unidos conheceram Gino, uma criança de 11 anos que estava, com a mãe, atrás do candidato republicano no dia do comício em que Trump foi atingido numa orelha. O “mini-Trump”, como é conhecido o jovem que usa um disfarce do candidato, lembra o “tum tum tum” que ouviu naquele dia, antes de se esconder debaixo das bancadas. Um especial multimédia para ler, ver e ouvir aqui. É já amanhã que os norte-americanos vão decidir entre Trump e Kamala Harris. No Iowa, um estado tradicionalmente republicano, a sondagem do maior jornal dá uma ligeira vantagem a Harris. Será a eleição mais renhida de sempre? Pode dar a sua opinião no Contra-Corrente de hoje ligando para o 910024185 a partir das 10h00. No Observador vamos acompanhar ao minuto as últimas horas da campanha e o “Election Day”. Este é também o tema da História do Dia. |
Em Valência, os reis de Espanha, Filipe VI e Letizia, e o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, visitaram um dos locais da tempestade trágica que matou mais de 200 pessoas, numa altura em que ainda prosseguem as buscas pelos desaparecidos. Os visitantes foram recebidos com pedras e lama em protesto contra a inação das autoridades e Sánchez teve mesmo de abandonar o local. O Observador esteve lá e testemunhou como milhares de voluntários estão a mobilizar-se para ajudar os afetados pelas cheias. Valência e Catalunha estão hoje em alerta laranja. Pode continuar a acompanhar as principais notícias sobre a tragédia em Valência no nosso liveblog. |
Na Ucrânia, 10 mil soldados norte-coreanos do Esquadrão Tempestade deverão entrar na guerra “nos próximos dias”. Em troca, Putin deverá ajudar Kim Jong-un a desenvolver o programa nuclear de Pyongyang. Na frente de batalha, morreu Valentina Nahorna, a enfermeira que foi um dos rostos da reportagem do Observador sobre o Grupo Wagner. Estava ao lado do namorado, que era soldado na mesma brigada. Pode seguir o conflito na Ucrânia no nosso liveblog. |
Por cá, o ministério da Administração Interna teve de esclarecer as declarações da ministra. Margarida Blasco tinha dado a entender que o direito à greve nas polícias era um ponto em cima da mesa das negociações com as forças policiais que vão ter início em janeiro. Mas veio, mais tarde, clarificar que não será assim: “neste diálogo pode ser discutida a representação laboral e os direitos sindicais. Mas não o direito à greve”. Para Marques Mendes, tratou-se de uma “infelicidade” da ministra. |
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