1 O primeiro-ministro António Costa tem produzido várias declarações sobre o livro “O Governador”, da minha autoria, desde que o mesmo foi lançado em novembro. No dia 16 de novembro, por exemplo, e a propósito de um evento comemorativo dos 100 anos do escritor José Saramago, afirmou que aquele era o “pior dia para falar de um livro que a cada página que se vai conhecendo se percebe que é um conjunto de mentiras, meias verdades e deturpações”.
O deputado Joaquim Miranda Sarmento dirigiu 12 perguntas ao primeiro-ministro no dia 23 de novembro de 2022. Praticamente dois meses depois, o dr. António Costa ordenou que fossem enviadas as respostas — que, uma vez mais, pretendem colocar em causa o conteúdo do livro que escrevi.
Mesmo compreendendo que a atividade política se baseia muito na criação de narrativas e que o meu livro (como sempre disse) não representa uma verdade absoluta, não é menos certo que todas as críticas devem ser feitas com respeito pela verdade material.
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.
Siga-me no Facebook (@factoserigor e @luis.rosa.7393), Twitter (@luisrosanews) e Instagram (@luis.rosa.7393)