Enquanto dormia… |
… Caetano Veloso ao lado dos filhos e da irmã Bethânia, nos palcos, comemorava o seu 80.º aniversário. É como escreve João Bonifácio: “O mundo é admirável, mas não tão admirável até ter sido cantado por Caetano Veloso”. Não há nada que Caetano não tenha cantado. |
“Eu sou apenas um velho baiano
Um fulano, um caetano, um mano qualquer”
Branquinha |
A guerra da Ucrânia entrava no 166.º dia. A central nuclear de Zaporíjia foi novamente bombardeada e por duas vezes, na madrugada de sexta-feira. Kiev e Moscovo trocam acusações e culpas. O conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, disse que só “por milagre” não aconteceu um desastre nuclear. António Guterres apelidou qualquer ataque a centrais nucleares como “suicida” e pediu a suspensão das operações militares junto de Zaporíjia: Os países estão “a brincar com uma arma carregada”. |
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Também como lastro da guerra pode vir uma nova crise económica com consequências na vida das pessoas. Há empresas que compram carteiras aos bancos de crédito que fica por pagar que já estão à espreita. O jornalista Edgar Caetano foi analisar que empresas são essas que compram o malparado à banca. Os banqueiros, para já, vão dizendo que a situação não é comparável à crise financeira nem à crise soberana. Mas essas empresas já andam por aí. |
No fim de semana em que arrancou o campeonato português de futebol, Benfica e Porto ganharam. Sporting empatou com o Braga. “As pessoas em casa gostaram, o treinador do Sporting nem tanto”, reconheceu Rúben Amorim sobre o jogo que ficou 3-3. Mas que hoje é falado também pelos minutos de aplauso que Ricardo Horta recebeu no final. Ricardo Horta está a caminho do Benfica num negócio que deverá ser confirmado nas próximas horas. |
O fim de semana podia ter trazido um recorde pessoal ao canoísta português Fernando Pimenta, com quatro medalhas numa só edição de uma grande prova internacional. Mas o leme não lhe permitiu esse recorde. Ainda assim, Pimenta saiu de Halifax com duas medalhas de prata no K1 1.000 e no K2 500 misto com Teresa Portela e uma de bronze no K1 500. |
O ator José Carlos Pereira, em 2014, foi internado numa clínica de reabilitação para tratar a dependência de álcool e drogas. Assumiu então o que estava a viver e conta-nos agora o que o fez parar. O “barulho das luzes” arrastou-o. Até que teve de apagar essas mesmas luzes. Hoje, nesta entrevista inserida na série “Labirinto — Conversas sobre Saúde Mental“, uma iniciativa do Observador e da FLAD, José Carlos Pereira conclui: “Não quero mesmo voltar àquilo que me fazia mal.” |
Nesta newsletter encontra todas as notícias de que precisa para começar a semana bem informado. Acompanhe tudo o que se vai passando no site e na Rádio Observador. Participe no Contra-Corrente, hoje sobre a forma como Portugal trata os seus emigrantes. Ligue 910024185 para participar. |
Oiça também a História do Dia. Daniel Pinéu, especialista em terrorismo, explica como funciona o Hellfire RX9, o míssil que eliminou al-Zawahri e que é guiado à distância e mata de forma cirúrgica. E já agora veja o tik tok de Carlos Moedas. A jornalista Inês André Figueiredo foi espreitar. “Olá, TikTokers! Cheguei.” |
Boa semana. |