Enquanto dormia… |
… chegava ao fim a corrida de Carlos Tavares na Stellantis. O cenário para o português começou a desenhar-se em setembro, depois de o gigante automóvel ter feito uma inédita mudança de projeções em termos de resultados. Aos 66 anos, a demissão do “homem dos carros”, ou um discreto Messi da indústria, tem efeitos imediatos, antes do tempo que tinha traçado para iniciar a reforma. Das origens do piloto que chegou ao topo do setor ao mea culpa nos EUA, seguimos os passos do gestor até ao momento em que perdeu o controlo do veículo. |
Em setembro de 2025, Pedro Nuno Santos enfrentará o terceiro processo eleitoral como secretário-geral do partido, e as suas primeiras autárquicas, ainda que os socialistas afastem uma leitura nacional para o seu líder — mas não para o primeiro-ministro. A dois meses de o PS fechar os seus candidatos às próximas eleições, antecipamos um ano que trará muitos focos de combate, perigo de derrocada ao nível do poder local, e uma “incógnita” chamada Chega. |
Ainda de regresso aos acontecimentos de sexta-feira no Parlamento, uma queixa anónima terá chegado à Procuradoria Geral da República contra André Ventura depois da colocação de propaganda nas janelas do Parlamento. O investigador e comentador Jorge Fernandes passa hoje pelo podcast A História do Dia para ajudar a responder à pergunta: O Chega ultrapassou os limites? |
Outro tema que deve marcar os próximos dias: segundo um relatório da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde a que o Observador teve acesso, em apenas dois anos mais do que duplicou o número de pessoas que, não vivendo em Portugal, recorreram às urgências. Presidente da IGAS fala em “turismo de saúde”. |
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