Enquanto dormia… |
… eram preparados mais três frente-a-frente exclusivos na Rádio Observador, numa Super Thursday com três duelos em que seis cabeças de lista às eleições europeias se enfrentam. São os únicos debates neste modelo antes das eleições e começam pelas cinco da tarde. Aqui fica o calendário: |
- Hoje:
17h00: Tânger-Corrêa (Chega) vs Pedro Fidalgo Marques (PAN)
18h00: Catarina Martins (BE) vs João Oliveira (CDU)
19h00: Sebastião Bugalho (AD) vs João Cotrim Figueiredo (IL)
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Os frente-a-frente na Rádio Observador não terminam hoje: vão depois continuar na sexta-feira e terminam na quarta-feira da próxima semana. |
- Dia 24, sexta-feira
10h00: João Oliveira (CDU) vs João Cotrim Figueiredo (IL)
- Dia 29, quarta-feira
19h00: Sebastião Bugalho (AD) vs Francisco Paupério (Livre)
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Os debates (nos quais só não participa Marta Temido, do PS) vão ser moderados por Ricardo Conceição e Sara Antunes Oliveira, serão transmitidos na Rádio Observador e depois disponibilizados em podcast em todas as plataformas digitais onde está o Observador. |
Ainda sobre os debates, estes frente-a-frente exclusovos tiveram a sua estreia ontem com um duelo entre Francisco Paupério (Livre) e Tânger-Corrêa (Chega), candidatos que chocaram de frente em tudo desde reparações a imigração, passando pelo conflito entre Israel e o Hamas. Pode recordar como correu o debate com as notas dadas pelos avaliadores do Observador. Horas depois foi a vez de outro frentre-a-frente exclusivo que opôs Catarina Martins (Bloco de Esquerda) a Pedro Fidalgo Marques (PAN). O confronto mostrou que os dois candidatos estão alinhados na Europa, mas houve uma picardia sobre a Madeira. E quem ganhou este debate? A resposta está aqui. |
Continua a campanha nas eleições regionais da Madeira, que se realizam numa altura em que o PSD, partido há quase 50 anos no poder na região, enfrenta um dos piores momentos. O grande adversário do incumbente Miguel Albuquerque é o presidente do PS/Madeira, Paulo Cafôfo, que em entrevista ao Observador, realizada pelos enviados às eleições regionais, Inês André Figueiredo e Diogo Ventura, admite que só tem “linhas vermelhas para PSD e Chega” e que “está mesmo a desenhar-se uma geringonça”. As campanhas da IL e do Chega cruzaram-se ontem no Mercado dos Lavradores, no Funchal, e tentaram convencer eleitores confusos. |
Horas depois de chegar a acordo com diversos sindicatos sobre a recuperação do tempo de serviço dos professores (os 6 anos, 6 meses e 23 dias), em entrevista ao Observador o ministro da Educação revelava que o plano de emergência para a Educação, que será apresentado dentro de duas semanas, passará por mais recursos informáticos e um reforço de recursos humanos. Numa entrevista conduzida pelo Carlos Diogo Santos, o Miguel Viterbo Dias e a Mariana Marques Tiago, o ministro Fernando Alexandre voltou a ser duro com a Fenprof:”Não podemos andar aqui reféns de agendas de organizações”. |
O PS conseguiu aprovar contra PSD e CDS o alargamento do apoio ao alojamento estudantil aos não bolseiros, naquela que, como escrevem a Alexandra Machado e a Beatriz Ferreira, já a terceira medida, de cinco prioritárias, que PS aprova. |
A reforma das ULS, o plano de verão e as contratações rápidas foram as áreas do mandato que o CEO do SNS demissionário destacou na audição no Parlamento, como escreve o Tiago Caeiro. Fernando Araújo defendeu o seu legado durante um ano e meio à frente da Direção Executiva e, nas entrelinhas, deixou críticas à ministra da Saúde. |
Ainda sobre a liberdade de expressão dos deputados (e os limites ou não da mesma), o presidente da Assembleia da República apresentou um documento em que justifica interpretação a restritiva dos seus poderes e recusa “cultura de cancelamento linguístico”. A Mariana Lima Cunha analisou o documento em que José Pedro Aguiar-Branco propõe criar a figura do “voto de rejeição” no Parlamento. |
O presidente da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento Pensões e Património, em entrevista ao Observador conduzida pelo Edgar Caetano, adverte que “as pessoas não têm noção de quanto vão perder quando chegarem à reforma“. |
Continuam as movimentos nas duas guerras mais mediáticas. No conflito que opõe a Ucrânia à Rússia, o governo polaco admitiu está a ponderar o envolvimento das suas defesas aéreas no abate de mísseis russos sobre território ucraniano. No conflito na Faixa de Gaza, os Estados Unidos pressionam Israel, ao avisarem que é necessário “mecanismo” para coordenar operações humanitárias e militares em Gaza.Pode continuar seguir tudo ao minutos sobre o conflito em solo europeu, aqui, e sobre o conflito no Médio Oriente aqui. |
A Atalanta de Gasperini venceu a Liga Europa contra o surpreendente (e histórico) Bayer Leverkusen de Xabi Alonso por uns contundentes 3-o. É o resultado, como conta a Mariana Fernandes na crónica final de jogo, de Gasperini e uma equipa com toque de mito(logia) que chegou ao Olimpo. |
Depois das notícias das 10h, na Rádio Observador, Helena Matos e José Manuel Fernandes apresentam mais um Contra-Corrente. No dia em que faz 845 anos que o Papa reconhece D. Afonso Henriques como rei, no Contra-Corrente vamos recordar esse documento e discutir porque é que decorreu tanto tempo entre o nosso primeiro 5 de Outubro, o da data de assinatura do Tratado de Zamora, e a emissão dessa bula papal. Que importância teve afinal a “Manifestis probatum”? Ligue e participe em direto. |
Disponível também, e desde terça-feira, está o segundo episódio do novo podcast plus do Observador, Matar o Papa. Quem é Juan Fernández Krohn, porque quer matar João Paulo II, quais os planos que faz e porque os altera quando sabe que o então líder da Igreja Católica vai estar em Fátima. Ouça no site do Observador ou nas plataformas de podcast. |
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Tenha uma boa quinta-feira e aproveite bem o dia porque vem aí o calor. |