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Enquanto dormia… |
… mais de 20 jornalistas do Observador continuavam a acompanhar a campanha autárquica que vai entrar na última semana. O destaque de hoje vai para a reportagem do Gonçalo Correia na Figueira da Foz, onde Santana parece dar bailarico à concorrência ao som de Quim Barreiros, enquanto para PS e PSD a música é outra. Em Lisboa, o fator Medina é o grande dilema do Bloco, como explica a Mariana Lima Cunha, Medina que esteve com António Costa no palco à tarde e com Pedro Nuno Santos no pensamento de manhã, contam a Rita Tavares e o João Porfírio. Já Moedas, andou à noite pelo Bairro Alto para lutar pela “amazing city”, acompanhado do Miguel Santos Carrapatoso e do José Fernandes. No Porto, Tiago Barbosa Ribeiro apresentou o programa, onde afastou sombras e se distanciou da ideia de “Rei Sol”, diz a Rita Penela, e Rui Moreira tem uma playlist especial de campanha, que a Inês André Figueiredo Dias descobriu. De resto, o PCP continua ao ataque, e Jerónimo de Sousa fez novas acusações a Costa e desafios ao PS. |
Na pandemia, os peritos deram conselhos e apresentaram três cenários para este outono-inverno. É com base neles que o Governo deverá apresentar decisões, quando cruzarmos a próxima meta de 85% de vacinados, o que deve acontecer até ao final do mês, segundo o (muito contente com os resultados) coordenador da task force da vacinação, o vice-almirante Gouveia e Melo. Entre a transição e a contenção, os cenários mais tranquilos, o problema pode chegar no Natal e no Ano Novo: se a imunidade da vacina for de apenas um ano e aparecerem novas variantes, os especialistas temem um aumento de mortes e internamentos no inverno, o que obrigaria a voltar à mitigação. E o que é isto? Noutras ocasiões significou o regresso ao teletrabalho, a proibição de circulação entre concelhos e até o recolhimento obrigatório, como explica a Marta Leite Ferreira. O próprio Marcelo Revelo de Sousa não descartou o regresso às restrições. |
A reunião do Infarmed e a mudança de atitude que ela pode ter trazido — Agora que estamos vacinados, já temos liberdade? — é o tema da conversa do José Manuel Fernandes com os ouvintes esta manhã no Contra-Corrente (10h10-11h00) na Rádio Observador. Pode participar através do 910024185 e aqui encontra todos os pormenores sobre como fazê-lo. |
AUKUS é a palavra que marca a política internacional. Trata-se de um acordo entre os EUA e o Reino Unido para dotar Austrália de submarinos nucleares. Só que a parceria, apresentada esta quarta-feira entre as três democracias marítimas de língua inglesa, não só está a ser vista como uma afronta pela China, como gerou tensão em França, que a considera uma “facada nas costas”. |
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